O mercado de energia está se destacando no Brasil como um dos mais populares do país. De acordo com dados da ABRACEEL (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), apenas em 2023, o mercado livre de energia obteve um aumento de 23% e estimulou a um nível anual recorde de R$ 48 bilhões de economia nos custos com energia elétrica.
Companhias como a Matrix Energia fornecem para sua empresa e sua residência alternativas renováveis para conseguir economizar na fatura de energia, sem mudar o seu consumo, com um projeto completo, que engloba tanto o contrato de fornecimento de eletricidade quanto a gestão da eficiência energética do seu sistema.
Essas alternativas viabilizadas pelo aumento do mercado de energia podem fazer com que as contas de luz até 35% mais barata mensalmente para companhias, e até 20%, no caso do cliente (pessoa física).
Mercado de energia no Brasil
Os preços da energia elétrica no Brasil são sempre caros e não são atraentes. De acordo com o ranking divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil registra o maior custo de energia residencial pelo PIB per capita em relação a 33 países.
A conta de luz é considerada muito cara para 84% da população. Mais de 4,54% de toda a riqueza da população é para pagar este serviço fundamental para o funcionamento dos comércios e residências. Motivos como a falta de liberdade na escolha do fornecedor e dependência das hidrelétricas ajudam na explicação do porquê ela é tão cara.
No Brasil, os consumidores de energia são divididos no Grupo A (média e alta tensão) ou B (baixa tensão). Essa divisão é feita por causa de uma avaliação da própria distribuidora elétrica, que estabelece o consumo e potência para atender cada usuário. No grupo A, estão os consumidores conectados a tensão maior ou igual a 2,3 kV. Já ao grupo B, pertencem os consumidores residenciais ou rurais.