Quando o assunto é energia solar, o Brasil tem uma certa reputação. O país é sexto maior produtor de energia fotovoltaica no mundo e a fonte é a segunda mais popular entre seus cidadãos, ficando atrás apenas da energia hídrica, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Com custo relativamente baixo e alta eficiência, a modalidade é recomendada tanto para residências de pequeno tamanho como para grandes empresas. De fato, grandes complexos do país são ávidos consumidores de energia solar, como a Petrobrás, Claro, Natura, Mercado Livre, Renner e muitas outros.
Porém, e condomínios? Vale a pena conjuntos residenciais investirem em energia solar? Talvez você já saiba a resposta a partir dos dois parágrafos acima, mas, se há alguma dúvida, pode deixar que iremos esclarecer tudo.
Energia solar em condomínios
A energia solar é uma ótima pedida para condomínios. Não apenas trata-se de uma fonte renovável de energia, como sua eficiência aumenta tendo maior espaço, além de tornar-se mais viável financeira ao ser divida por um grande grupo de pessoas; neste caso, os condôminos.
A energia solar cresce 23% por ano em capacidade instalada, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o que deve torná-la ainda mais barata e eficiente com a passagem dos anos. Embora conte com um investimento inicial, a modalidade compensa a longo prazo, reduzindo a dependência da rede elétrica convencional.
Outro ponto atrativo é que a instalação de painéis solares pode valorizar os imóveis, sendo um ponto procurado por muitos compradores. Com pouca manutenção, a energia solar costuma ser bastante durável.