A cidade de Xinjiang, situada na China, está contendo dos maiores projetos de energia solar fotovoltaica do continente asiático. E trata de uma usina de 3,2 GW, instalada em uma área que supera os 10 mil km².
No total, o sistema contém 2.018 inversores de 320 kW da Sofar Solar e gerará 5,8 bilhões de kWh de energia limpa por ano. Conforme a empresa, o complexo vai trazer eficiência energética considerável e redução significativa nos custos de eletricidade.
Além disso, de acordo com a fabricante, uma das características mais notáveis do projeto, é o modelo de “pastagem solar”, que mistura geração de energia com a criação de gado.
Esta abordagem tanto otimiza o uso da terra, como também oferece aos pastores locais uma fonte de renda sustentável, ao mesmo tempo em que auxilia na preservação das vastas áreas de pastagens da região.
Melhoria do ambiente para vida local
A equipe da Sofar esteve por perto de todas as etapas do projeto, desde a fase de exploração até a construção. Além do fornecimento de energia limpa, o empreendimento tem como propósito a melhora do ambiente para a vida selvagem local e as comunidades que dependem dessas terras, possibilitando um impacto positivo tanto ambiental quanto social.
Segundo a companhia, este projeto reflete no compromisso com a inovação tecnológica e sustentabilidade, ao mesmo tempo em que ajuda no desenvolvimento econômico das áreas rurais e a preservação do ecossistema local.
“O projeto em Xinjiang reflete a visão global da Sofar Solar de aliar inovação tecnológica a um impacto social e ambiental positivo. Estamos não apenas redefinindo a eficiência energética em grande escala, mas também criando um modelo sustentável que pode ser replicado em outras regiões, como o Brasil, onde o potencial solar e as vastas áreas rurais oferecem oportunidades semelhantes”, disse agerente de Marketing LATAM da Sofar, Juliana Corte Real.
“A combinação da geração de energia com práticas como a pastagem solar proporciona não só uma fonte de energia limpa, mas também desenvolvimento econômico para comunidades locais e preservação ambiental. Esse tipo de abordagem holística é essencial para moldar o futuro energético de forma sustentável e inclusiva”, destacou.