Em 2023, o Brasil bateu o recorde de expansão de geração solar, com um acréscimo de 3 Gigawatts à matriz energética. Dessa forma, o país caminha a passos largos em direção à sustentabilidade, reduzindo cada vez mais a emissão de CO2.
Segundo dados divulgados pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil já deixou de emitir mais de 50 milhões de toneladas de CO2 como consequência da implenetanção da energia solar em solo nacional.
Somente no primeiro semestre de 2024, mais de 5,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono foram evitadas. A ABSOLAR ainda explicou que a energia fotovoltaica é uma das fontes que mais auxilia na descarbonização, uma vez que não conta com emissão de gases em seu processo.
Energia solar deve ajudar na descarbonização do planeta
Assim como a ABSOLAR, a IEA (Agência Internacional de Energia), dos Estados Unidos, publicou um relatório elegendo a energia solar como um dos principais aliados na descarbonização do planeta. Segundo os cálculos da agência, a fonte renovável pode ajudar a reduzir as emissões de CO2 em mais de 6 bilhões de toneladas até 2050.
Para efeitos de comparação, isso seria o equivalente a tirar todos os carros do mundo de circulação durante um ano inteiro. Para que seja possível atingir essa marca, é necessário aumentar ainda mais a presença de energia fotovoltaica e placas solares, tanto em residências como em empreendimentos e indústrias.