Foi importado pelo Brasil 17,5 GW em painéis solares em 2023, reduzindo cerca de 1,7% em relação ao ano anterior, conforme um estudo da consultoria Greener. De todo o volume, 66% (11,5 GW) foram direcionados a atender o mercado de geração distribuída, diminuindo em torne de 2 GW sobre o resultado de 2022.
De acordo com o relatório, os 34% que restaram (6,1 GW) foram destinados ao mercado de geração centralizada, que é composto por usinas de grande porte. No quarto e último trimestre de 2023, as importações superaram 5 GW, se tornando o maior volume trimestral da história do país.
Entre as 90 marcas que forneceram placas solares para o país, as dez principais corresponderam por cerca de 77% do volume importado no ano de 2023. Segundo a Greener, esse percentual foi de 81% em 2022.
Em janeiro de 2024, o percentual de custos de nacionalização de módulos fotovoltaicos se manteve estável, correspondendo a 18,75% do preço CIF, modelo em que o transporte da mercadoria é de responsabilidade do vendedor.
De outro lado, o frete teve um aumento correspondendo a 3,8% do preço FOB, modelo em que o transporte é de responsabilidade do comprador em 2023, comparado com 2,1% em 2022.
Top 10
- Jinko: 3.402 MW
- Canadian: 3.361 MW
- JA Solar: 1.440 MW
- Risen: 1.134 MW
- Sunova: 968 MW
- Longi: 966 MW
- Trina: 740 MW
- TSUN: 539 MW
- Astronergy: 532 MW
- Osda: 455 MW
Para que utilizar um painel solar?
O custo médio para implementar um sistema solar fotovoltaico envolve algumas questões, como o preço dos equipamentos (painéis fotovoltaicos, inversores, estruturas de fixação, dispositivos de proteção, cabos e quadros elétricos), despesas com logística e transporte, serviço de elaboração de projeto, instalação, e o relacionamento com a concessionária de energia.
Esse investimento deverá gerar benefícios para quem decide instalar. Obtendo um sistema solar fotovoltaico, uma família ou empresa gera uma redução na conta de luz, maior independência energética, sustentabilidade e imagem de marca.