Um dos grandes conceitos das últimas décadas é o de energia limpa, prática cada vez mais adotada por empresas e residências diversas. Da mesma forma, existe, também as energias sujas, significando exatamente o contrário.
Enquanto as energias limpas tem como foco reduzir a pegada carbônica e os riscos ambientais, as energia sujas correspondem às formas de produção de energia com impactos ambientais negativos.
Dessa forma, trata-se de fontes de energia não renováveis e com consequências negativas, como a geração de resíduos poluentes, contaminando o ar, as águas e prejudicando a qualidade de vida da população como um todo.
Quais são as energias sujas?
As fontes de energia não renováveis, também conhecidas como energias sujas, são divididas, principalmente, em duas grandes categorias: fontes fósseis e fontes nucleares.
Petróleo
Um dos principais recursos decorrente das fontes fósseis é o petróleo. Após milhares de anos, a matéria orgânica, submetida a condições específicas de pressão, geram regiões chamadas de bacias sedimentares, tanto terrestres como marinhas. Nessas regiões é possível encontrar petróleo, principal recurso presente nos combustíveis.
Carvão mineral
Já o carvão mineral é encontrado em jazidas, locais que milhões de anos antes abarcavam florestas e pântanos. A energia é gerada através de sua queima.
Gás natural
Além do petróleo, as bacias sedimentares contam com a presença de gás natural. Transforma-se em energia através de sua combustão, ação presente tanto no fogão de cozinha como em combustíveis.
Energia Nuclear
Por último, temos a energia proveniente da divisão do núcleo de átomos, ato conhecido como fissão nuclear. O processo gera grande calor e o único elemento natural encontrado para realizar a fissão é o Urânio. O elemento passa ainda por um processo de refinamento e purificação, conhecido como enriquecimento.