Com o passar dos anos, uma tecnologia que dominou o mercado é o LED. Presente tanto em lâmpadas como em modelos de televisão, o Diodo Emissor de Luz (ou Light Emitting Diode, em inglês) é uma tecnologia antiga, mas cuja aplicação atual não deve ser suplantada tão cedo.
Em resumo, o LED é um componente capaz de converter eletricidade em luz, à medida que consome menos energia do que fontes de iluminação tradicionais, como lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Já no caso de televisores e monitores, sua aplicação acontece como backlight, sendo a fonte de luz que ilumina os cristais nos quais se projetam a imagem.
Especificamente, o diodo é um componente eletrônico responsável por conduzir a corrente elétrica em apenas uma direção – ou polarização (anodo positivo e catodo negativo) -, processo chamado de retificação. Assim, há a conversão da corrente alternada em corrente contínua.
Embora os diodos retificadores sejam os mais comuns, há também os diodos LED, que emitem luz ao serem percorridos por uma corrente elétrica. Há diferentes tipos de LEDs, como as fitas de LED, LEDs difusos comuns, LEDs de alto brilho, matriz de LED e afins.
LED existe há mais de 60 anos
Após mais de 40 anos de teoria, os pesquisadores Robert Biard e Gary Pittman descobriram em 1961 que o composto GAAS (Arsenieto de gálio) era capaz de emitir uma radiação infravermelha. Assim, eles insitiram nessa descoberta e, em 1962, conseguiram obter o primeiro LED com iluminação visível a olho nu, na cor vermelha.
Com o passar dos anos, tal tecnologia passou a ser implementada em diversos aparelhos eletrônicos. Em princípio, o LED era utilizado como um componente que diferenciava quando determinado aparelho estava ligado ou desligado.
Hoje, sua aplicação acontece em lâmpadas e monitores, principalmente, sendo sinônimo de iluminação em diversos âmbitos.