A Lavee Solar introduziu ao mercado um detergente feito especificamente para a limpeza a seco de painéis solares, reduzindo totalmente a necessidade de utilizar água durante o processo.
Com uma fórmula à base de água, o produto é seguro e inofensivo aos módulos, garantindo a manutenção da estanqueidade das placas e a protegendo os cabos elétricos sob as instalações.
O produto é biodegradável, atóxico e tem pH neutro, com certificações e laudos que asseguram sua eficiência. Sua fórmula elimina a formação de energia estática durante a limpeza, o que impede que novos grãos de poeira se acumulem rapidamente, assim os painéis se mantêm limpos por mais tempo.
Segundo o CEO e fundador da BioForcis, empresa responsável pela criação da Lavee, Leandro Capucho, o detergente é oriundo de processos de limpeza automotiva, homologados e amplamente usados por fabricantes de automóveis ao redor do mundo.
“Adaptamos a formulação para atender às necessidades de sistemas fotovoltaicos, tanto em instalações residenciais quanto em fazendas solares de grande porte, priorizando assim a segurança no processo de limpeza e a preservação dos materiais envolvidos”, ressaltou.
“Por ser fornecido na forma final de uso, o detergente dispensa diluições durante a aplicação, simplificando significativamente o processo. As embalagens estão disponíveis em diversos tamanhos, incluindo 5, 20, 200 e 1000 litros, para atender diferentes necessidades”, enfatizou o executivo.
De acordo com Capucho, deve-se borrifar o detergente em toda a superfície do painel. “Sugerimos o uso de um pulverizador profissional com bomba pneumática manual. O importante é ter o produto espalhado por toda superfície a ser limpa”.
“O processo de aplicação é muito simples e rápido (30 segundos por painel): (1) borrifa-se a Lavee por toda superfície do painel; (2) com uma esponja macia branca (referência marca 3M) faz o desplacamento da sujeira com movimentos retilíneos e únicos; e (3) com um rodo de vidro finaliza tirando o excesso de produto”, disse.
Esse processo pode ser feito com uma haste de alumínio com prolongador. O CEO e fundador da BioForcis sugere uma haste de, mais ou menos, 4,5 metros para que alcançar um segundo grupo de placas superiores. Na base dessa haste é preciso de um suporte de esponja com garras. “Usamos, nesse suporte, uma esponja branca que recebe a flanela mencionada por cima”, finalizou.