A fonte de energia solar fotovoltaica vem se consolidando como uma das principais fontes de energia no Brasil, posicionado em segundo lugar na Matriz Energética do país com uma participação de 19,8%.
Este crescimento significativo reflete na capacidade do setor de evitar a emissão de cerca de 57 milhões de toneladas de CO2 (dióxido de carbono) na nossa atmosfera. A expansão da energia solar vem gerando um impacto expressivo no mercado de trabalho, com a geração de aproximadamente 1,4 milhão de empregos, o que fortalece a economia verde.
Além disso, os sistemas fotovoltaicos são essenciais na democratização da energia, beneficiando mais de 4 milhões de unidades consumidoras com créditos na rede de distribuição pública.
Esse avanço vem promovendo uma maior independência energética e incentiva o uso de recursos renováveis, se alinhando a uma tendência global de aumento da sustentabilidade ambiental. No Brasil, o protagonismo da energia solar avançou rapidamente, e destacando como um pilar central para um futuro energético sustentável e menos poluente.
Estados com maior número de usinas fotovoltaicas
A ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar) apontou que os estados com maior número de usinas são: São Paulo, em primeiro lugar, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Bahia e, em décimo, Rio de Janeiro.
Desde 2012, o uso dessa tecnologia sustentável para gerar energia trouxe benefícios expressivos ao meio ambiente e à economia. A energia solar fotovoltaica já evitou a liberação de 57 milhões de toneladas de CO2, um dos gases de efeito estia mais prejudiciais, preparando o caminho para um futuro mais verde.
Mas esse benefício não é somente para o meio ambiente, a energia fotovoltaica é também uma aliada do desenvolvimento econômico gerando mais de 1,4 milhão de novos empregos no país ao longo da última década, comprovando seu impacto social positivo.