Um dos pontos mais importantes e reforçados pelas nações mundiais é a diversificação da matriz energética. A crescente demanda de energia elétrica e as variações climáticas reforçam a necessidade de mudar a produção energética em larga escala.
No Brasil, o desenvolvimento energético tem se tornado cada vez mais multifacetado. Um desses exemplos é a geração distribuída compartilhada, principalmente utilizando a energia solar como matriz principal. Tais práticas resultam em vantagens para consumidores, empresas e sociedade em geral, à medida que preservam recursos naturais.
Ainda assim, é necessário entender que mudar as fontes de abastecimento não é o suficiente. A diversificação da matriz energética trata-se de uma mudança mais profunda, aplicando-se à forma como produzimos e consumimos energia.
Entenda a diversificação da matriz energética
A diversificação da matriz energética é uma estratégia cada vez mais implementada, mas isso não significa que seja algo simples. O processo visa diminuiu a dependência de Estados e da população de fontes convencionais, apostando em novos métodos baseados em tecnologias inovadoras e sustentáveis.
O objetivo final é garantir uma matriz energética equilibrada e adaptável, capaz de transitar pelos desafios climáticos cada vez mais comuns ao redor do planeta. Além disso, a diversificação busca combater as flutuações na oferta de recursos decorrentes de tais mudanças climáticas.
Cerca de 70% da energia elétrica consumida no Brasil é proveniente de usinas hidrelétricas. Assim, quando há períodos de escassez ou de cheia, há alterações significativas no valor pago pelos consumidores. As termelétricas, com a queima de combustíveis fósseis, e a energia solar, fecham o Top 3 do país.