Michael Schumacher foi e ainda é considerada um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, o único que conquistou cinco títulos seguidos em um total de sete conquistas do campeonato mundial até hoje. No entanto, em 2013, alguns meses depois de sua aposentadoria definitiva dos circuitos, sofreu um acidente enquanto estava esquiando e até hoje não se sabe muito a seu respeito.
O piloto alemão faturou entre 400 e 500 milhões de dólares (entre R$ 2 e R$ 2,5 bilhões) quando pilotava na Fórmula 1, isso junto ao salário que recebia especialmente da Ferrari e os patrocínios que tinha. A fortuna de Schumacher constitui também diversos imóveis de luxo, investimentos financeiros e empresas.
Michael Schumacher atualmente mora em uma casa na Espanha, onde anteriormente passava os verões, ele é cuidado pelas pessoas de sua família e tem o amparo de uma equipe de médicos. Desde seu acidente em 2013, mais de R$ 110 milhões de dólares já foram investidos em sua recuperação. O jornal inglês The Mirror informou que os procedimentos de saúde valem cerca de R$ 20 milhões por ano.
Em 2021, um imóvel da família foi colocado no mercado pela bagatela de 58,7 milhões de euros (R$ 400 milhões), dinheiro que serviria para auxiliar no pagamento dos tratamentos. Um jatinho também foi colocado à venda naquela época, por em torno de R$ 196 milhões. Apesar dos altos custos, o patrimônio de Michael Schumacher ainda está na casa dos bilhões de reais.
Consumo de energia bate recorde no mês de fevereiro
O sistema elétrico brasileiro novamente registrou recorde de consumo na última segunda-feira, 24 de fevereiro, o que reflete no impacto das temperaturas altas sobre a demanda por energia elétrica. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), às 14h49, a carga instantânea do SIN (Sistema Interligado Nacional) alcançou a marca histórica de 105.475 megawatts (MW), a mais alta já alcançada no país.
O mês de fevereiro foi marcado por temperaturas bastante altas. No verão, a inclinação do eixo do planeta faz com que as cidades recebam uma maior incidência solar, o que torna os dias mais longos e favorece o acúmulo de calor. Isso aumento o consumo de energia elétrica, porque a população procura jeitos de lidar com o calor, por exemplo, o uso de ar-condicionado e ventiladores.