O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na última segunda-feira, 24 de fevereiro, que é contra utilizar combustíveis fósseis, porém complementou afirmando que o Brasil ainda necessita do petróleo, justificando os investimentos na exploração do recurso natural.
O presidente deu a declaração durante sua participação na cerimônia de assinatura de contrato para a compra de quatro novos navios da Transpetro, do sistema Petrobras, em Rio Grande, Rio Grande do Sul.
Lula, a Petrobras e demais integrantes do governo federal vem sendo alvos de críticas de ambientalistas por estarem planejando a expansão da exploração de petróleo, especialmente na Bacia da Foz do Amazonas, na chamada Margem Equatorial, na região Norte do país.
Durante o discurso da última segunda-feira, Lula enfatizou a necessidade de uma transição energética, deixando de usar as fontes poluentes para utilizar uma matriz de energia limpa, com usinas solares e eólicas.
“Tudo bem, eu sou contra o combustível fóssil, quando a gente puder prescindir dele. Enquanto a gente não puder, a gente tem que ter, porque é o dinheiro da Petrobras que vai ajudar a gente a fazer a revolução da transição energética”, disse Lula.
Órgãos logados ao meio ambiente também teceram críticas a recente decisão do governo Lula na adesão ao fórum da Opep+, uma prática dos aliados ao grupo de países que são grandes distribuidores de petróleo no mundo.
Governo Lula distribui celulares e chips para famílias baixa renda
O acesso à internet e à tecnologia se tornou essencial, como foi mostrando durante a pandemia, onde professores e estudantes precisaram dar continuidade em seus estudos de maneira remota. Contudo, nem todas as famílias têm capacidade de arcar com os custos de compra desses equipamentos. Para combater essa dificuldade, o governo federal lançou o programa Internet Brasil, com o propósito de facilitar o acesso à tecnologia para famílias brasileiras.
Uma das ações não muito divulgados deste programa é o fornecimento gratuito de chip e celular, principalmente direcionada para estudantes e professores. Esta prática tem o objetivo de promover a inclusão digital, o que permite que mais pessoas acessem aos recursos necessários para a educação e o desenvolvimento.