A retomada do horário de verão está sendo estudada pelo governo federal para auxiliar na economia de energia. No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que a decisão deve ser anunciada até o final de outubro deste ano.
Além disso, o plano do governo federal é retomar a medida até o final do mandato do presidente Lula, em 2026.
A medida ainda não foi aprovada pelo Governo Federal, contudo de acordo com as recentes declarações de Alexandre Silveira, o ministro de Minas e Energia, o horário de verão deve retornar.
A expectativa do governo federal é a redução de gastos e o aumento da energia na residência dos brasileiros.
Durante esse período, os brasileiros deverão adiantar os seus relógios em uma hora, a partir da meia-noite da data de início. Já no último dia da medida, será preciso atrasar os relógios em uma hora a partir da meia-noite.
Além dos impactos economia do setor energético e a redução na conta de luz dos brasileiros, o governo também pretende estender o tempo de geração das usinas solares e acompanhar o pico de demanda elétrica durante o período de horário de verão.
Essa economia ocorre porque com o horário de verão, o pico de demanda é diluído. Quando o sistema precisa de muita energia, ao fim do dia, momento em que há menos geração solar e eólica, as termelétricas precisam ser acionadas.
No entanto, essa medida não vai valer para todos os estados do país.
Confiras quais serão os locais onde o relógio deve ser adiantado:
Rio Grande do Sul;
Santa Catarina;
Paraná;
São Paulo;
Rio de Janeiro
Espírito Santo;
Minas Gerais;
Goiás;
Mato Grosso;
Mato Grosso do Sul;
E Distrito Federal
Escolas, empresas, comércio e serviços em geral terão que reajustar os seus horários de funcionamento.
Com mais horas de luz natural, o objetivo é o aumento na movimentação de pessoas em ruas e estabelecimentos comerciais, principalmente no período da noite, causando por consequência, um crescimento de 15% no faturamento.