Em torno de 100 milhões de pessoas em cidades latino-americanas não respiram um ar que atende aos padrões de qualidade estabelecidos pela OMS, Organização Mundial de Saúde.
Comunidades inteiras enfrentam alguns problemas graves, principalmente as que estão localizadas próximas a empresas cujos processos produtivos ou resíduos emitem gases e odores.
De acordo com o relatório do Ministério da Saúde, todos os 645 municípios do estado de São Paulo apresentam níveis de poluição acima do que a OMS recomenda.
Entre os grandes emissores de poluente estão as Indústrias químicas, de fertilizantes, curtumes, frigoríficos, aterros sanitários, estações de tratamento de efluentes e até hospitais.
As empresas estão desenvolvendo estratégias de solução para reduzir e minimizar os impactos à medida em que sofre pressão por parte da sociedade e entidades reguladoras.
Várias soluções sustentáveis têm sido testadas por empresas do segmento.
“O apoio que nossas soluções oferecem tem se mostrado relevante para o mercado, não apenas para cumprir regulamentações ambientais, mas também demonstrar um compromisso genuíno das empresas com todo o escopo ESG, cuidados com a saúde e bem-estar de colaboradores, comunidades e, ao fim e ao cabo, de suas reputações”, diz o CEO da Dux, Marcelo Spaziani, empresa especializada em soluções tecnológicas para proteção ambiental.
A qualidade do ar nas cidades que é agravada por fatores como crescimento populacional, mudanças climáticas e aumento da industrialização, vem atraindo a atenção que só aumenta tanto dos setores poluentes quanto da sociedade.
“Se antes a realidade para combater maus cheiros era apenas paliativa e mascarante, hoje as indústrias e empresas públicas têm à disposição um arsenal de soluções inovadoras para descontaminação, combate, neutralização e prevenção de gases tóxicos e odores com eficiência e total sustentabilidade”, conclui Spaziani.
O impacto negativo na saúde e no bem-estar da população vem gerando respostas enfáticas que reflete a urgência de mitigar esses efeitos prejudiciais.
A rigidez no controle das emissões de gases tóxicos tem sido intensificada e a busca por soluções sustentáveis se tornou uma prioridade.
A falta do tratamento adequado desses poluentes pode causar danos sérios e prejudicar a qualidade de vida e a saúde dos moradores dessas regiões.