A potência ativa é de conhecimento de todos os consumidores de energia elétrica, mesmo sem que este saiba do que realmente se trata. Ficou confuso? Calma, que iremos explicar abaixo como essa grandeza física faz sentido em seu cotidiano.
Quando falamos de energia elétrica, é difícil não citarmos potência. No entanto, poucos se fala sobre a diferença entre potência ativa e potência aparente, duas grandezas que contam com diferentes aplicações e unidades de medição.
A potência ativa, conhecida também como potência real ou útil, é aquela que realiza um trabalho útil em uma determinada carga. Essa carga, por sua vez, pode ser de iluminação ou qualquer outro dispositivo que converta a energia elétrica em alguma outra forma de energia útil. Isso quer dizer que a potência ativa é responsável por gerar luz, movimento, calor, etc.
Já a potência aparente é definida como a potência total que uma determinada fonte é capaz de fornecer. Entre as duas medidas há algo chamado de fator de potência, responsável por relacionar a quantidade de energia fornecida pela fonte e a quantidade de energia que é efetivamente transformada em trabalho.
Como sabemos o uso da potência ativa?
Como falamos no início, você certamente conhece a utilização da potência ativa, ainda que talvez não conscientemente. Isso porque, em sua conta de luz, há o cálculo do gasto de energia consumida, medida em kW/h. Em outras palavras, trata-se da potência ativa.
Isto quer dizer que o valor da fatura de energia elétrica é baseado na potência que realizou algum trabalho. Ou seja, refere-se à potência ativa utilizada naquele edifício, por exemplo, para fazer funcionar os equipamentos eletrónicos.