Se você busca ter independência de uma rede elétrica ou de concessionárias de energia, um gerador pode ser exatamente o que você procura. Como precaução, diversas indústrias e empreendimentos contam com o aparelho, à medida que a população em geral busca um gerador para uso residencial, evitando quedas de luz e outros imprevistos.
Ao falarmos em geradores, costuma-se pensar no aparelho que converte energia mecânica em energia elétrica, usualmente com a presença de algum tipo de combustível. No entanto, um gerador hoje pode funcionar a partir da conversão de energia química, solar e muitas outras fontes.
Independente do modelo, é necessário estar atento a uma coisa: qual a potência necessária para seu gerador? Dimensionar o aparelho é uma etapa fundamental para que não haja desperdício ou falta em momentos de necessidade.
Para tanto, é preciso entender sua demanda energética, realizando a somatória da potência de seus aparelhos. Assim, é possível chegar a conclusão da potência do gerador. Ao todo, devem ser levadas em consideração três fatores: tipo de carga, local de operação e regime de uso.
Como funciona um gerador?
Para que um gerador elétrico tradicional funcione, é necessário o uso de diesel ou gasolina, que, quando queimados, geram a energia mecânica para movimentar um ímã, que produz um campo magnético e, como consequência, gera energia elétrica. O processo que norteia o funcionamento de um gerador é a indução eletromagnética.
Esse processo consiste na conversão da energia mecânica existente na rotação do eixo. Dessa forma, a intensidade do campo magnético irá oscilar, fazendo com que haja a indução da tensão nos terminais do dínamo.
No momento em que as duas bobinas giram em direções divergentes, processo chamado de indução eletromagnética, há a distribuição da energia gerada, resultando no abastecimento elétrico do gerador.