Um gerador elétrico é um dos dispositivos mais úteis em instalações elétricas, sendo vital para gerar autonomia ao sistema em caso de queda da rede de abastecimento. No entanto, nem mesmo o melhor gerador elétrico do mercado resultará em um rendimento ideal.
O que isso significa? O rendimento de um gerador elétrico não pode ser absoluto, pois aí estaríamos falando de um gerador ideal, ou seja, com resistência interna igual a zero. Como isso não é possível, essa resistência ocasiona a perda de energia, ato presente em todas atividades elétricas.
Dessa forma, um gerador real conta com o valor de rendimento situado no invervalo maior que zero e menor que um. Ainda assim, é possível tomar algumas precauções para conseguir ter um ótimo rendimento, como realizar a manutenção de alternadores, sistema de marcação e admissão de combustível, além de realizar a regulagem de bombas e válvulas.
Funcionamento de um gerador elétrico
O processo que norteia o funcionamento de um gerador é a indução eletromagnética. Em geradores tradicionais é necessário o uso de diesel ou gasolina, que, quando queimados, geram a energia mecânica para movimentar um ímã, que produz um campo magnético e, como consequência, gera energia elétrica. Em termos mais práticos, podemos utilizar como exemplo o dínamo.
Trata-se de um dos tipos de geradores de energia mais conhecidos, consisitindo na conversão da energia mecânica existente na rotação do eixo. Dessa forma, a intensidade do campo magnético irá oscilar, fazendo com que haja a indução da tensão nos terminais do dínamo.
No momento em que as duas bobinas giram em direções divergentes, processo chamado de indução eletromagnética, há a distribuição da energia gerada, resultando no abastecimento elétrico do gerador.