Com esforços de reduzir cada vez mais o impacto ambiental, países ao redor do mundo estão optando por outras fontes de energia elétrica, focando especialmente nas fontes renováveis. No Brasil, há um crescimento exponencial na energia solar e nos parques eólicos.
É possível dividir as fones de energia elétrica em dois grandes grupos: renováveis e não renováveis. As fontes renováveis são consideradas infinitas, sendo muitas dessas limpas, ou seja, sem a emissão de gases do efeito estufa.
Ainda assim, é preciso ficar atento. Placas solares, por exemplo, utilizam diversos materiais cuja exploração pode ser danosa ao meio ambiente, enquanto a implementação de usinas hidrelétricas pode causar grandes impactos ambientais e sociais à população local.
Em resumo, as fontes renováveis são:
- Energia solar (luz do sol);
- Energia eólica (massas de ar);
- Energia hídrica (força das águas de rios);
- Energia geotérmica (vapor e água quente);
- Energia oceânica (força das águas de oceanos);
- Energia de biomassa (queima de material orgânica).
Fontes de energia elétrica: não renováveis
Por outro lado, as fontes de energia elétrica de origem não renovável são as mais populares do planeta. Tais fontes são divididas, principalmente, em duas grandes categorias: fontes fósseis e fontes nucleares.
O carvão mineral e o gás natural são encontrados em bacias sedimentares e jazidas, respectivamente. Ambos locais resultam de matéria orgânica submetida a condições ideais de pressão por milhões de anos.
No entanto, sua exploração e queima resulta na emissão de gases danosos, aumentando a poluição. Por último, temos a energia proveniente da divisão do núcleo de átomos, ato conhecido como fissão nuclear.
O processo gera grande calor e o único elemento natural encontrado para realizar a fissão é o Urânio. O elemento passa ainda por um processo de refinamento e purificação, conhecido como enriquecimento.