A conta de luz não costuma trazer muita alegria para o cidadão brasileiro, especialmente com suas inúmeras taxações e aumentos recentes. No entanto, é importante saber o que significam os números ali escrito e como reduzir seus gastos. Uma dessas opções é a tarifa branca.
A cobrança e análise do consumo de luz costuma ser alinhavado pela tarifa convencional. Nesse modelo, há apenas uma tarifa sendo cobrada a todos os momentos, independente do horário ou dia da semana.
Já a tarifa branca conta com diferentes preços para diferentes faixas horárias. Ao todo, são três categorias ao longo do dia. A tarifa é mais elevado nos horários de ponta, enquanto são mais baixas em horários fora de ponta. Há ainda um valor intermediário.
A definição do que constitui os horários de ponta, intermediário ou fora de ponta acontece a partir de um acordo entre a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e as concessionárias de energia locais.
Quem pode solicitar a tarifa branca?
Para entender quem pode solicitar a tarifa branca, é importante explicar as diferentes modalidades tarifárias definidas pela Aneel. Há dois grandes grupos: o Grupo A (destinado a clientes de alta tensão) e o Grupo B (destinado a clientes de baixa tensão). A tarifa branca é uma alternativa exclusiva de alguns subgrupos do último agrupamento.
Resumindo, podem aderir à Tarifa Branca os consumidores das classes:
- Subgrupo B1: Residencial;
- Subgrupo B2: Rural;
- Subgrupo B3: Industrial, Comércio, Serviços e outras atividades, Serviço Público, Poder Público e Consumo Próprio.